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Recordo – ou dou a conhecer, para quem não o saiba – que o BA foi criado institucionalmente por duas pessoas que, entretanto, já partiram para a casa do Pai: o padre Sobral, na altura prior do Barreiro, e a Sílvia Castelo Branco, que vivia em Almada.

Foi-me pedido que pusesse por escrito as minhas recordações sobre o começo do BA de Setúbal. Assim o faço, recorrendo aos fragmentos da memória. Lembro, porém, o ditado chinês, segundo o qual vale mais o mais pobre lápis do que a mais forte memoria, eu que nada tinha passado para o papel por lápis nenhum!

Todavia, recordo – ou dou a conhecer, para quem não o saiba – que o BA foi criado institucionalmente por duas pessoas que, entretanto, já partiram para a casa do Pai: o padre Sobral, na altura prior do Barreiro, e a Sílvia Castelo Branco, que vivia em Almada. Creio, aliás, que na primeira versão dos seus estatutos o BA tinha a sua sede nesta cidade. Tudo isto, se bem me lembro, aí por 1995/6. No entanto, a coisa não saiu do papel. Sei que o Sr Bispo de Setúbal de então, D. Manuel Martins, promoveu e se empenhou em várias tentativas de lançar efectivamente o BA, mas certo é que a coisa não seguiu por diante.

Posteriormente, o Comandante José Vaz Pinto desafiou-me para me interessar pelo assunto. Juntamente com a Drª Isabel Jonet ainda fomos ver um eventual armazém para o Banco, na Quinta do Conde que, porém, não tinha as condições necessárias – já nessa altura se anunciavam dificuldades em conseguir um armazém conveniente!

Pela minha parte, o contributo que dei foi basicamente este, de convidar outras pessoas a contribuir, com o seu tempo e competências!

Assim, recordo a Soledade Sousa Morais, em torno da qual se constituiu o BA. Ao seu empenho, generosidade e contactos muito deve a constituição do BA em Setúbal. Com ela lembro a Adelaide Ferreira, a Naide, excelente e rigorosa profissional, economista de formação, que deu um contributo precioso para que a coisa funcionasse bem. Transferido do Banco de Lisboa, para usar uma imagem do mundo do futebol, logo integrou a equipa do Banco da sua terra o Dr Carlos Oliveira, continuamente empenhado no seu crescimento e serviço.

Estrada fazendo, houve que renovar a equipa directiva, num momento em que chegou a parecer que o BA de Lisboa iria assumir o BA de Setúbal, como uma sua extensão. Felizmente, como sinal de boa prática de descentralização, e do dinâmico funcionamento das comunidades locais, o BA do Sado conseguiu dar um grande passo de consolidação e crescimento em torno da equipa directiva presidida pela competência do Manuel Mendes Barata. Dessa época, também, recordo a Anabela Rodrigues, colaboradora de que relembro com tanto de discreta quanto de generosa. E a Ana Caetano, muito competente nas coisas que lhe foram pedidas. Ambas chegaram ao BA por caminhos que desconheço.

Uma última palavra sobre os primeiros colaboradores permanentes do BA. O Gonçalo Martins, antigo voluntário nas campanhas em Alcântara, o Pedro Virgílio, ‘cabouqueiro’ de tantos trabalhos, e a Irmã Maria João Alves.

Enfim, aqui fica esta meia dúzia de notas sobre os anos fundadores. Anos fundamentais para se organizar, afirmar e viabilizar um Banco que apresenta hoje bons sintomas de boa saúde!

Pe. Joaquim Pedro Quintella

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Estes são os Númerosque fazem a diferença em Setúbal em 2021

  • 5393ton

  • 207

  • 31252

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